Chamo-te baixinho
Para só tu ouvires
Mas o meu chamamento
Perde-se no espaço
Sem ser ouvido...
Vejo-te sem tu me veres
Procuro as letras que não encontro
E fico na saudade
Na saudade que só eu sinto
Porque a tua vida é um turbilhão
E a minha é a calma do vazio
E escrevo... escrevo... escrevo
E espero... espero sempre
Até um fio de luar
Entrar sorrateiramente pela janela
E me fazer sorrir
Finalmente a minha hora chegou!
A vida é tão madrasta para algumas pessoas Teresa?
ResponderEliminarVamos sempre fingindo na vida real e transmitindo na escrita aquilo que nos vai na alma...
que bom haver esta liberdade de expressão...a poesia!!! ;)
Beijinhosssss
É verdade Maria, nós refugiamo-nos na poesia, com um sorriso...(vida de palhaço rir com a alma a chorar) além do signo temos a poesia em comum ..))
ResponderEliminarBeijinho para ti***