quinta-feira, 9 de julho de 2015

ÁGUAS DO TEJO ...


Quando a dor vem
Sem testemunhas
Sufocando e apertando o coração
Deixo-a sair
Ao encontro do vento,
Onde ela se dilui lentamente
E mergulha nas água do Tejo.
O meu olhar prende-se em ti
E o teu suave murmúrio
Envolve-me num sonho
Fazendo-me esquecer o mundo
Num silêncio que me agasalha
E protege das tempestades!