Quando estou só
E o querer me aperta
Invento-me nas palavras
Pacientes da espera…
Mansamente pinto
Numa tela invisível
Um caminho
Com as cores de um arco íris
Que ninguém vê.
Um desejo de partir
Num apego de ficar
Por aí vou, sem rumo
Rasgando-me nas palavras
Que só eu leio
Que só eu sinto!
Lindo Teresa,
ResponderEliminarmas como já te disse, eu também te leio :)
Beijinho
Eu sei Maria...eu tambem te leio!
ResponderEliminarObrigada pelo carinho
Beijinho