quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

LUZ DIÁFANA...

Através da luz diáfana do crepúsculo
Imagino a tua silhueta
Outrora,
Garoto no passado
Algures,
Homem pleno no futuro
No presente,
Não existem silhuetas… estás Tu.

Tu, com estrelas no olhar
E fios de prata nos cabelos
Brilho fecundo da minha felicidade.
Pegadas profundas
Que vão ficando gravadas
No mesmo caminho que percorro.

Nuvens de sonhos que prevalecem
Seja qual for o tempo.

E um dia…
Ao anoitecer,
Com espanto e alegria
Encontraremos o Sol no lugar da Lua
E
Começará finalmente
A alvorada do nosso dia

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