domingo, 16 de outubro de 2011

DEVANEIOS...



Pensei que morria de saudade
Mas a saudade não mata
Só dói...estranhamente calada
Chorei a ouvir aquelas musicas...
E sorri ao ouvir murmúrios.
Mistura estranha de sentimentos
Onde me encontro e desencontro
Revolto-me nas injustiças
E tenho fome das verdades.
Sou livre prisioneira do tempo
Na vertigem da procura
Do caminho que não encontro
Num sortilégio que me devassa a alma
Uma flor perdida que ninguém vê!
Vou lavando as minhas mágoas
Que transbordam da imensidão do meu Ser.



2 comentários:

  1. Teresa,

    a saudade tem que existir para nos fazer lembrar que somos humanos e existem emoções.
    A vida se não for composta pela saudade perde significado...

    Beijinhos

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  2. Olá! Muito obrigada pela sua visita.
    Estou plenamente de acordo consigo no comentário que amavelmente fez, até porque o silencio do Presidente durante tanto tempo só pôde acontecer por ele saber que tinha culpas no cartório. Além disso a maior parte dos desvios não foram obra dos amigalhaços de quem agora nem se ouve o nome? Estivemos e continuamos a estar entregues à bicharada, mas eles vão-se safando.
    Abraço
    Teresa

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