É no silêncio da madrugada
Que uma lágrima cai
Que me procuro, sem me encontrar
É no silêncio da madrugada
Que a solidão me abraça
E que colo os pedaços do meu vazio
É no silêncio da madrugada
Que o meu eco vai mais Além…
Sem encontrar o retorno
É no silêncio da madrugada
Que me sinto mar agitado
Na ternura que não tenho
É no silêncio da madrugada
Que me dói o não direito
A querer e não te ter!
É no silêncio da madrugada, que te encontras e que soltas da alma tais palavras nos enchem os corações.
ResponderEliminarGosto poetisa!
Obrigada amiga, beijo para ti::))
ResponderEliminarÉ no silêncio de muitos silêncios que a alma brota tudo o que lhe vai na alma...
ResponderEliminarlindo poema Teresa!!!
Beijinho grande.