domingo, 28 de agosto de 2011

MADRUGADA…

É no silêncio da madrugada
Que uma lágrima cai
Que me procuro, sem me encontrar

É no silêncio da madrugada
Que a solidão me abraça
E que colo os pedaços do meu vazio

É no silêncio da madrugada
Que o meu eco vai mais Além…
Sem encontrar o retorno

É no silêncio da madrugada
Que me sinto mar agitado
Na ternura que não tenho

É no silêncio da madrugada
Que me dói o não direito
A querer e não te ter!

3 comentários:

  1. É no silêncio da madrugada, que te encontras e que soltas da alma tais palavras nos enchem os corações.

    Gosto poetisa!

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  2. É no silêncio de muitos silêncios que a alma brota tudo o que lhe vai na alma...

    lindo poema Teresa!!!

    Beijinho grande.

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