A tua indiferença…
Por vezes dói !!
O teu corre, corre
Para chegares a tudo
Trabalho, aulas, casa, amigos,
Falta sempre tempo
Para chegares a mim…
Filhos, nós criamos
E, damos asas para voar.
Mas era bom…
E ficamos sempre com a secreta esperança
De os vermos visitar o ninho.
Mas…
O que nos resta muitas vezes
São as recordações
Dos cheiro, dos risos, das traquinices
E
Álbuns de fotografias.
Tenho saudades tuas, Filha !!
Mas tu não as entendes
Até talvez as estranhes.
Só as vais compreender
No dia, que também tu
Esperares diariamente
Um – Olá Mãe - !
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