Sinto o tempo…e espero
Fixo o olhar
Nos ponteiros do relógio
Que avançam sem piedade.
Tenho sempre saudades,
Tantas meu Deus…tantas…
Dolorosa sensação,
Tenho de aprender
A viver e conviver com elas.
A minha vida será sempre
Uma saudade permanente!
Escondo-a nos pequenos momentos,
Nos nossos momentos,
Bonitos e ternos
De uma suavidade mágica
A suavidade da tua eterna magia,
Vou usufruindo deles
Ao sabor do tempo
Procurando eterniza-los
No baú escondido da minha alma!
Este pensador, viageiro entre Sois
ResponderEliminarEsta Ave pousada em mil embarcações
Este barco que passa sem vela ou remo
Esta arca repleta de vibrantes emoções
Esta mestiça flor de açafrão
Este ramo de espinhos cravados na mão
Esta alma que não ousa largar opinião
Este homem vestido de solidão
Ouvi um som profundo e breve
Vindo de uma perdida lembrança
Toquei de leve os trincos da memória
E senti o golpe frio de uma afiada lança
Boa semana
Doce beijo
Profeta
EliminarObrigada por partilhar neste meu espaço sempre um pedaço da sua poesia.
Tenho andada um pouco arredada de comentarios, mas prometo que voltarei a faze-lo.
Bem Haja
Beijinho
Já tinha pensado a que se deveria a sua ausência.
ResponderEliminarAté com as saudades temos de aprender a viver. Fazem parte das lembranças dos bons momentos, das pessoas que amamos. Mas também deixam a esperança de que tudo se repetirá numa próxima ocasião.
Tudo de bom para si.
Um beijnho
Tété
EliminarA ausencia deve-se a diversos factores entre eles muita preocupação e pouca inspiração para a escrita.
Prometo voltar em breve.:))
Beijinho
"Saudade! Delicioso pungir de acerbo espinho..."
ResponderEliminarE o Camões que sabia da coisa, disse tudo.
E eu servi-me dele para deixar aqui nota da minha passagem.
Bjo.
Carapau
EliminarE fez muito bem, gosto da sua passagem e de ir cuscar a sua "gruta" divirto-me sempre com o que escreve.
Continue a aparecer, será sempre bem vindo.
Beijinho