terça-feira, 24 de maio de 2011

NUVEM ERRANTE...

Deixa chover em mim
Que ela me molhe a alma
Limpa e purificante
Em nuvens de insensatez.
Cada imagem visível
São estrelas caídas
Em pétalas de amor.
No silêncio da chuva
Explode o meu grito
Separo-me em abismos
Aprisiono-me na terra.
Deito-me ao relento
Deixando os pensamentos
Escorrerem-me suaves
Como nuvem errante
Em busca de horizontes de luz!

1 comentário:

  1. Um bonito poema que só pode brotar duma alma linda. Gosto de te ler minha amiga.

    Maria Amélia

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