Olho-me no silêncio
Miragem do que fui,
Semeio palavras sem eco
Apenas minhas!
Sem revolta, aceito
O caminho de um horizonte perdido.
Sou uma aguarela
Esbatida pelo tempo
Numa tela sem pintor.
Da Mulher que fui
Ficam memórias
Da Mulher que sou,
Não me encontro...
Certa ou não,
Deixo-me levar pela corrente.
Aquieto-me na busca
Sou espuma feito tempo
Que na Areia se desfaz...
Mulher que fui, não! Mulher que É, de sorriso luminoso que me aquece a alma ao vê-lo (porque mudou a foto?)
ResponderEliminarSigo os seus escritos mansamente, um dia vai dar por mim!
P.
Obrigada pela ternura do seu escrito...
ResponderEliminarEspero um dia dar por si...até lá espero que goste do que vai lendo, porque eu gostei da sua visita..))